Cappuccino

Cappuccino
3 Tulipas

Cafuné

Cafuné
Café Do Moço

Cafuné

Cafuné
Café do Moço

Latte Art

Latte Art
Léo Moço

Quartas....

sexta-feira, 24 de outubro de 2008


O desafio vinha do Sul... seu nome? Lilian Machado... (Lucca Cafés Especiais). Conheci a Lilian no Brasileiro do ano passado, uma Barista que realmente vem crescendo como profissional.


Para este desafio decidi criar uma bebida nova, já que a anterior também não agradou aos jurados e defini uma meta, terminar primeiro do que ela. Tive a idéia da bebida pela manhã e decidi representar na taça um dos meus doces prediletos quando criança, o QUINDIM.


A apresentação foi perfeita... sem grandes erros e até então a maior pontuação do campeonato...178 pontos dos 200 possíveis. Mais uma vez grandes espressos, cappuccinos e uma bebida que encaixou bem. A técnica, notas 10 para brindar a vitória.

PAlestra e Degustação 12/07

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Para maiores detalhes clicar na foto ou mande um e-mail para leomoco@rubrocafe.com.br

O Primeiro Grande Desafio ...

terça-feira, 1 de julho de 2008

Estava feliz com a vitória mas um tanto preocupado com o próximo dia, era a bebida que não encaixava , era o adversário... Fui para o Hotel com a certeza que deveria arriscar, uma nova bebida, uma boa estratégica e quem sabe um pingo de sorte.

Segundo Desafio: Oitavas de Finais

Acordei as 6 horas da manhã e decidi minha tática de apresentação, também foi nesse momento que decidi mudar os ingredientes da minha bebida, acrescentando iogurte natural. Cheguei cedo ao evento, as portas ainda fechada, mas as 11 da manhã era importante olhar para o palco e visualizar todos os passos.

Meu Adversdário: Zé Renato (Octávio Cafés)

Um grande amigo pessoal, um grande Barista, chegando da Dinamarca onde assistiu ao WBC (campeonato mundial de baristas) e pupilo de Silvia MAgalhães, a Tri-Campeã Brasileira. Nada mais tranquilo do que chegar nas oitavas e enfrentar um peso pesado. Zé, pouco antes da Copa Barista participou do campeonato Brasileiro, onde na classificatória somou a maior pontuação, sendo que caiu na final e terminou em 5 lugar. Eu apenas consegui o 10 lugar neste ano, fiquei bem decepcionado.

A tática era tentar terminar mais rápido para ganhar os 5 pontos, achei que seria a diferença normal entre 2 grandes baristas. Minha tática não só deu certo como nem precisaria desses 5 pontos, meus espressos de novo funcionaram, os cappuccinos perfeitos mas a bebida, de novo notas entre 5 e 6 ... ganhando na parte técnica a emoção da vitória foi intensa. Tirei o Octávio Cafés do campeonato (seus outros 2 baristas tinham perdido na classificatória) e seu melhor barista. Eis as notas:

José Renato Figueiredo (Octavio Café - São Paulo/SP) - 143 (12')
Léo Moço (Rubro Café - Rio de Janeiro/RJ) - 154 (11'29'')


O detalhe fica para o meu tempo final, que caiu bastante entre a classificatória e as oitavas, mostrando que minha tática tinha dado certo.

O Caminho para o Título


Uma Copa com formato inovador e totalmente diferente de toda minha experiência em campeonatos (esse foi o sexto) , não poderia ser mais interessante e o que achei mais legal, foi que percebi que a Copa Barista era um jogo de xadrez, onde o Barista que conseguisse uma melhor estratégia, teria pontos a mais que fariam total diferença.



Primeiro Desafio: Classificatória



Como não fui cabeça de chave, tive que passar por essa fase, acho que foi muito importante, pois era o momento ideal de estudar todos os passos para futuras apresentações.



Meu adversário: Thiago Candido (Hot Spot Café)



Um jovem e iniciante Barista... Ouvi de várias pessoas que já tava ganho, que isso ou aquilo mas como sempre, meu pensamento era voltado apenas para minha apresentação. Não montei estratégia nenhuma, fiz o feijão com arroz, cometi vários erros que me deixaram preocupado, pois não poderia cometê-los novamente. Meus espressos, apesar de 4 notas 9, não consegui encaixar as dosagens com a extração, já os cappuccinos acho que foram o ápice dessa minha primeira apresentação, o que não posso dizer da minha bebida de assinatura, com notas variando de 5 a 6, foram minhas piores notas e a minha maior preocupação depois do resultado. A combinação de água de rosas, açúcar baunilhado,cravo,gengibre e café não deu certo e não consegui agradar os paladares exigentes dos jurados. Terminei um pouco atrás do meu adversário, o que lhe rendeu 5 pontos a mais, mas diante de boa técnica, bons espressos e excelentes cappuccinos o primeiro desafio estava vencido. Eis o resultado final:



Thiago Ferreira Candido (HotSpot Café - São Paulo/SP) - 134 (12'53'')
Léo Moço (Rubro Café - Rio de Janeiro/RJ) - 153 (13'03'')




Deixo aqui meus parabéns ao Thiago, fez um belo trabalho e tenho certeza que vai ter um futuro brilhante na carreira, só pra registrar dos 14 Baristas que se apresentaram na classificatória, Thiago ficaria com seus 134 pontos com a 8 melhor marca ...

Blend é Destaque até no Japão

segunda-feira, 30 de junho de 2008




Ter sido reconhecido como um dos melhores cafés da Copa Barista já foi um grande orgulho para mim mas agora ter sido reconhecido até no Japão, realmente isso é incrível...fantástico...








Copa Barista II: Blends

Sempre tive a vontade de estudar grãos importados, sempre me achei um barista limitado por não ter conhecimento e vivência com grãos de outros países. Com essa idéia, tive a grande oportunidade de receber varios tipos de cafés de vários lugares do mundo.

Lançamos no Rubro, o Rubro Degusta, evento que consiste em oferecer cafés importados em degustações para clientes utilizando cafeteiras French Press.

Logo estava provando cafés que jamais pensei em degustar, tais como: Tanzânia, Iêmen, Rep. Dominicana, Panamá, Guatemala, Hawaii, Papua Nova Guiné, Rwanda, Índia e Sulawesi ...

O que pude aprender com esse primeiro contato direto com cafés importados??? Bom...

1- Que o café Brasileiro é o mais equilibrado
2 - Que cafés importados são bem mais aromáticos
3 - Que a união faz a força ou faz o café
4 - Como profissional do café e brasileiro, não vou conseguir ser prepotente ao ponto de dizer aqui que só café brasileiro é bom.
5 - O Melhor espresso da minha vida foi a união de Brasil+Rwanda+Guatemala+Índia

Meu Blend que carinhosamente o apelidei de eSpressivo, é composto de 70% de grãos brasileiros, 100% arábicas cereja descascado e natural de regiões do sul de minas; 10% de grãos de Rwanda, 100% arábicas lavados da região de Gkongoro, Nyarusiza; 10% de grãos da Guatemala, 100% arábicas lavados da região Fraijanes; 10% de grãos da Índia, 100% arábicas lavados Monsooned da região Sunticoppa, Karnataka.

Brasil -> Como base do Blend
Rwanda -> Complexidade cítrica
Índia -> Corpo e aromas ideais para um cappuccino
Guatemala -> Complexidade aromática e cítrica

Copa Barista I

Tudo Começou em:

17/Maio/2008
10:58 3º Espaço Café BrasilCopa Barista abre inscrições ->> Essa foi a primeira divulgação feita pela Revista Espresso em seu site.

Como não poderia deixar de ser, logo em seguida fiz 2 inscrições. A idéia era começar a promover o Rubro Café, como um nova força no "mundo Barista Brasileiro" .

O tempo era curto para tentar organizar tudo com calma ... então meu primeiro grande objetivo e plano era formatar os 2 Blends que usaríamos no campeonato.
 

2009 ·. by TNB